Projetos de Pesquisa em Andamento
Projetos em Andamento:
Antonella Maria Imperatriz Tassinari. Produção da pessoa, circulação de conhecimento e afinidade entre populações indígenas. 2019 – Atual
Descrição: Projeto de Produtividade em Pesquisa CNPq – Nível 2. Este projeto objetiva compreender e articular processos de produção da pessoa, circulação de conhecimentos e afinidade com foco etnográfico na região do baixo rio Oiapoque. Dá prosseguimento aos projetos anteriores, que exploraram: a importância da afinidade, da abertura à exterioridade e o lugar da Antropologia nos processos de transmissão da memória (projeto ?Transmissão de Saberes e Produção da Memória: a Antropologia e os Povos Indígenas do Oiapoque? ? 2012 a 2015) e os conhecimentos, técnicas e cuidados relacionados à gestação e parto entre os Karipuna e Galibi-Marworno do vale do Rio Uaçá, Oiapoque/AP, considerando que estes articulam compreensões sobre fertilidade, desenvolvimento do feto, vida intra-uterina, infância, pessoa e corporalidade (projeto ??A mãe do corpo?: aprendizagem, conhecimento e afinidade entre populações indígenas?). Um aspecto que se destacou, nesse percurso, diz respeito às dinâmicas de produção da pessoa e de circulação de conhecimentos envolvendo relações com a alteridade e a produção de afinidade com humanos e não-humanos. Sonhos, festas, xamanismo, educação escolar, museus e acesso à Universidade são exemplos de estratégias usadas nos processos indígenas de construção da pessoa, circulação de conhecimentos e produção de alianças. Procura-se, no atual projeto, prosseguir investigações e atividades iniciadas nos projetos anteriores para aprofundar a compreensão da articulação entre esses aspectos na região do baixo rio Oiapoque e, se possível, desenvolver uma comparação mais sistemática com outros contextos etnográficos, especialmente o alto rio Negro e o Brasil Meridional..
Integrantes: Antonella Maria Imperatriz Tassinari – Coordenador.
Antonella Maria Imperatriz Tassinari. Transmissão de saberes e suas redes extra-locais de circulação. 2017 – Atual
Descrição: Este projeto visa analisar processos de transmissão de saberes e de produção da memória entre povos indígenas e populações tradicionais, em sua relação com as pesquisas antropológicas desenvolvidas sobre eles, com eles e por eles. A partir de pesquisas de campo em contextos específicos, o projeto visa refletir sobre teorias nativas de conhecimento, processos próprios de sua transmissão, noções de infância e desenvolvimento da pessoa, considerando as estratégias políticas nativas de inserção em redes extra-locais de circulação de saberes e recursos. Dentre essas redes, considera-se a educação escolar, o ensino superior, performances, campo das artes, turismo, museus e acervos em hipermídia. Por meio de pesquisas em andamento em populações indígenas, comunidades tradicionais e estabelecimentos de Ensino Superior, pretende-se analisar comparativamente contextos socioculturais e educativos, aproximar teorias de conhecimento e pedagogias diversas e analisar a própria Antropologia e suas formas de produção e transmissão de conhecimentos. Com isso, objetiva-se subsidiar políticas públicas voltadas para a infância, educação e diversidade sociocultural no Brasil..
Integrantes: Antonella Maria Imperatriz Tassinari – Coordenador.
Ari José Sartori. Gênero, Sexualidade e Diversidade na Educação – ações conjuntas entre Saúde e Ciências Sociais. 2013 – Atual
Descrição: O Projeto Gênero na Educação ? Espaço para a Diversidade faz parte do Projeto Qualificação Científica de Professores e Alunos da Escola Básica da Rede Pública de Municípios do Oeste Catarinense. Este Projeto foi aprovado junto à Capes, no Edital 055/2012, do Projeto Novos Talento deste órgão de pesquisa, do qual sou coordenador do subprojeto Gênero, Sexualidade e Diversidade na Educação – ações conjuntas entre Saúde e Ciências Sociais..
Integrantes: Ari Jose Sartori – Coordenador.
Edviges Marta Ioris. Reafirmação Étnica e Territorial na Região do Baixo Rio Tapajós, FASE IV: História, Disputas Territoriais, Reservas Ambientais, e Representações Xamânicas (Projeto Reafirmar). 2013 – Atual
Descrição: O projeto de pesquisa estuda os processos de ressurgimento de identidades indígenas que recentemente tem se configurado na Amazônia. Especificamente, a pesquisa enfocará o movimento que se processa entre os grupos que se localizam na região do baixo rio Tapajós, nos municípios de Santarém e Belterra, estado do Pará. Este movimento de emergência étnica foi precipitado em finais da década de 1990, quando vários grupos iniciaram um processo de retomada de antigas referências culturais indígenas, reconhecendo-se como pertencentes a diferentes etnias que, até então, eram consideradas extintas na região, como Arapiuns, Maytapu, Tapajós, Tupaiú, Borary,Tupinambá, Cara-Preta, Arara Vermelha, e Munduruku. Parte destes grupos indígenas encontra-se em áreas cujos territórios sofrem sobreposição dos limites de duas reservas de proteção ambiental (Floresta Nacional do Tapajós e Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns), e outra parte em áreas designadas para assentamentos agrários (Glebas Nova Olinda e Lago Grande). Aplicando a noção de ?territorialização?, este estudo examinará como esta retomada das antigas tradições e de pertencimentos étnicos conforma disputas territoriais na produção dos espaços ao mesmo tempo em que responde um chamado ?xâmanico?, em torno do qual estes grupos têm se organizado e demarcado as fronteiras que, no contexto local, os distinguem dos não indígenas. Com base em levantamentos de campo e documentos históricos, este projeto de pesquisa dá continuidade aos estudos já desenvolvidos anteriormente, que abordaram esse processo entre grupos que se encontram nas áreas das duas reservas ambientais, ampliando, assim, a compreensão deste fenômeno de emergência étnica para toda a região do baixo rio Tapajós. Este estudo visa contribuir para pensar a produção das identidades indígenas na Amazônia, especialmente, entre estas populações cujas organizações socioculturais foram fortemente impactadas sob os efeitos da colonização, assim como as formas de permanência do sentimento e das referências étnicas. Neste sentido, trará uma enorme contribuição também para repensar a produção etnográfica e as representações que têm sido projetadas sobre elas, que, de forma geral, tenderam a eclipsar continuidades de qualquer forma de existência sociocultural diferenciada. Neste contexto, trará contribuição, ainda, para elucidar a sua relação com os processos de produção dos espaços nas definições e implantações de reservas ambientais..
Integrantes: Edviges Marta Ioris – Coordenador.
Edviges Marta Ioris. Reafirmação Étnica e Territorial na Região do Baixo Rio Tapajós. 2006 – Atual
Descrição: Este projeto de pesquisa estuda os processos de ressurgimento de identidades indígenas de etnias que eram pensadas como extintas, e que está ocorrendo, especialmente, entre grupos cujos territórios foram sobrepostos por reservas de proteção ambiental, na região do baixo Rio Tapajós, no estado do Pará..
Integrantes: Edviges Marta Ioris – Coordenador.
Edilma do Nascimento Jacinto Monteiro. Regulações sociais e morais da pandemia do novo coronavírus no Brasil: uma análise etnográfica e interseccional. 2020 – Atual
Descrição: Este projeto, desenvolvido no pós-doutorado, tem como objetivo gera analisar as regulações sociais e morais implementadas durante a pandemia covid-19 no Brasil desde a perspectiva de grupos sociais vulnerabilizados nas regiões metropolitanas de Florianópolis, Rio de Janeiro, João Pessoa e Salvador.
Integrantes: Edilma do Nascimento Jacinto Monteiro – Coordenador.
Elis do Nascimento Silva. Transmissão de saberes e suas redes extra-locais de circulação. 2019 – Atual
Descrição: Este projeto integra a Rede Saberes e Educação (INCT Brasil Plural) e visa analisar processos de transmissão de saberes e de produção da memória entre povos indígenas e populações tradicionais, em sua relação com as pesquisas antropológicas desenvolvidas sobre eles, com eles e por eles. A partir de pesquisas de campo em contextos específicos, o projeto visa refletir sobre teorias nativas de conhecimento, processos próprios de sua transmissão, noções de infância e desenvolvimento da pessoa, considerando as estratégias políticas nativas de inserção em redes extra-locais de circulação de saberes e recursos. Dentre essas redes, considera-se a educação escolar, o ensino superior, performances, campo das artes, turismo, museus e acervos em hipermídia. Por meio de pesquisas em andamento em populações indígenas, comunidades tradicionais e estabelecimentos de Ensino Superior, pretende-se analisar comparativamente contextos socioculturais e educativos, aproximar teorias de conhecimento e pedagogias diversas e analisar a própria Antropologia e suas formas de produção e transmissão de conhecimentos. Com isso, objetiva-se subsidiar políticas públicas voltadas para a infância, educação e diversidade sociocultural no Brasil..
Integrantes: Elis do Nascimento Silva – Integrante / Antonella Imperatriz Tassinari – Coordenador / Edilma do Nascimento Jacinto Monteiro – Integrante / Diógenes Cariaga – Integrante.
Hélder Pires Amâncio. Sistemas de Proteção e Garantia dos Direitos Humanos voltado à infância e juventude em Portugal, Angola, Moçambique e Brasil. 2020 – Atual
Descrição: Situamos os Direitos Humanos a partir de reflexões que revelam sua natureza burguesa, cuja a centralidade está na propriedade privada. Entretanto, entendemos também que ao longo da história, esses direitos receberam a influência de reivindicações da classe trabalhadora e da luta por direitos na esfera da igualdade de gênero, combate ao racismo e outras pautas progressistas. E, é no terreno dos Direitos Humanos, entendidos transversalmente ao abranger direitos sociais, civis, políticos, culturais e econômicos, que se situam aqueles voltados ao segmento infanto-juvenil, sendo este o recorte reflexivo desta proposta investigativa. No bojo deste debate está a chamada “Doutrina da Proteção Integral dos Direitos da Infância” que decorre de um conjunto de instrumentos jurídicos internacionais, dentre eles a própria Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 e, especialmente, a Declaração dos Direitos da Criança de 1959 e a Convenção sobre os Direitos da Criança de 1990. Observamos que os países em questão aderem essas normativas internacionais, portanto, o objetivo deste projeto de pesquisa é “conhecer as particularidades e singularidades dos Sistemas de Proteção e Garantia dos Direitos Humanos voltado à infância e juventude em Portugal, Angola, Moçambique e Brasil”. A escolha dos quatro países se dá por conta da relação histórica que se estabelece entre eles, especialmente pelo fato de que Brasil, Angola e Moçambique foram colônias portuguesas, no entanto, o processo de independência brasileiro aconteceu ainda no início do século XIX, demarcado no ano de 1822, enquanto o angolano e moçambicano foram “conquistados” apenas no último quartel do século XX, mais precisamente em 1975. A metodologia de investigação será qualitativa, tendo como base a revisão bibliográfica e pesquisa empírica que acontecerá em duas fases: em um primeiro momento as fontes serão documentos que apresentam legislações e sistemas de garantia dos referidos países. Na segunda fase, buscaremos relatos de protagonistas sociais envolvidos na proteção e defesa de direitos voltados ao segmento infanto-juvenil. Neste sentido, desenvolveremos um estudo comparativo no qual situaremos a análise do sistema de proteção à infância e juventude a partir da consideração de determinantes sociopolíticas, históricas, econômicas e culturais de cada país. Além disso, buscaremos saber houve/há o estabelecimento de cooperações entre essas nações. Nos aproximaremos de reflexões acerca dos impactos do colonialismo, neocolonialismo e neoliberalismo no que se refere a garantia dos direitos humanos voltados ao público infanto-juvenil. Portanto, investigar como esses sistemas acontecem nos países em questão poderá suscitar o conhecimento de ações inovadoras, reflexões acerca de fragilidades e a construção de debates que se situam no terreno da defesa dos direitos humanos em tempos de crise do capital e recrudescimento do Estado neoliberal de cunho penal..
Integrantes: Hélder Pires Amâncio – Coordenador
Hélder Pires Amâncio. Mamãs, Bebês e Capulanas – cuidados e afetos tecidos nos corpos. 2017 – Atual
Descrição: Este é um projeto feminista, que visa contar a história de mulheres moçambicanas comuns que não tem espaço na história oficial de Moçambique, através das imagens fotográficas. As histórias que procuramos contar estão entrelaçadas com a história da capulana e das crianças/infâncias no contexto moçambicano e, portanto, do cuidado que as mulheres têm, mas também, suas lutas e resistências cotidianas. O recurso à imagens fotográficas narra a história das mulheres moçambicanas de outra forma, na medida em que possibilita imagens e formas outras de conceber, de estar no mundo e de interpretar o mundo, não apenas do escrito em palavras..
Integrantes: Hélder Pires Amâncio – Integrante / Vera Fátima Gasparetto – Coordenador.
Josué Carvalho. Educação intercultural: aprender com os povos originários do Sul e decolonizar a educação. 2018 – Atual
Descrição: O projeto visa estudar as cosmovisões de povos originários do hemisfério sul, relacionadas com a concepção de ?bem-viver?, em suas implicações decoloniais e não-coloniais para a construção de políticas de sustentabilidade, bem como de propostas e práticas inovadoras de educação intercultural e inclusiva. Alavancado pela rede de cooperação científica intercultural e internacional construída ao longo das últimas duas décadas, contando com o apoio institucional do Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas (PPGICH/UFSC) e do Griffith Institute for Educational Research (GIER), a presente proposta está sendo erigida como um processo sociopoético de pesquisa, congregando em rede pesquisadoras e pesquisadores, bem como mediadoras e mediadores interculturais ligados a povos originários do Brasil, América Latina, Austrália e África. Estudos de revisão bibliográfica permitirão fundamentar os processos de pesquisa em cooperação com os diferentes parceiros e interlocutores, bem como as entrevistas com mediadores interculturais e movimentos organizados de povos originários, atividades estas que serão compartilhadas mediante intercâmbio interinstitucional ou seminários presenciais e virtuais. Os resultados do processo de pesquisa serão veiculados mediante publicações científicas e produtos de divulgação em rede virtual, contribuindo para o avanço das pesquisas relacionadas com a interculturalidade crítica na área de educação, para a cooperação cientifica interinstitucional e internacional, para o estreitamento da interação entre universidades e movimentos sociais de povos originários, bem como para a construção de políticas interculturais de sustentabilidade e de práticas que fomentem a integração e empoderamento das culturas e povos originários..
Integrantes: Josué Carvalho – Integrante / Reinaldo Fleuri – Coordenador.
Melissa Santana de Oliveira. Gênero e conhecimento entre os Tukano do alto rio Negro. 2017 – Atual
Descrição: Este projeto pretende articular a discussão entre gênero e conhecimento entre os Tukano do alto rio Negro, através da análise do lugar dos saberes femininos no regime de conhecimento Tukano. Trata-se de nesta sociedade reconhecidamente patrilinear, em que os conhecimentos considerados de maior valor (nirõ kahse) são predominantemente masculinos e repassados via linhas clânicas patrilineares, identificar qual o valor e a potência dos conhecimentos femininos e de que modo eles se relacionam com os conhecimentos masculinos, buscando delinear mecanismos de diferenciação, complementariedade e hierarquia entre gêneros e conhecimentos.
Integrantes: Melissa Santana de Oliveira – Coordenador.
Ricardo Cid Fernandes. Perspectivas antropológicas sobre as análises de impactos de grandes empreendimentos sobre bens culturais imateriais. 2019 – Atual
Descrição: Este projeto analisa a relação entre grandes empreendimento e populações tradicionais no Brasil contemporâneo. A partir do estudo das trajetórias dos kaingang, Guarani e das populações costeiras do sul do Brasil, este projeto analisa as estratégias locais de acompanhamento dos processos de licenciamento ambiental. Especificamente, são analisadas as metodologias e os resultados da avaliação de impacto de grandes empreendimentos sobre bens culturais imateriais nos processos de licenciamento ambiental. Apenas a partir de 1980, com a criação da International Associaction for Impact Assessment, os estudos de impacto passaram a incorporar parâmetros de avaliação relacionados à dimensão social e cultural, abordando tanto aspectos da cultura material quanto imaterial, tais como: conhecimento tradicional, valores comunitários, práticas espirituais, língua, usos tradicionais da terra, etc. No Brasil, a legislação e a normatização sobre o tema é recente. Apenas em 2015 foram normatizados os estudos de impactos sobre bens culturais imateriais. Desde então, os estudos realizados têm desenvolvido diferentes abordagens com diferentes resultados. Esta pesquisa tem por objetivo analisar estes estudos recentes e discutir aspectos da metodologia empregada, bem como da apropriação dos resultados por parte das instituições intervenientes e das populações envolvidas..
Integrantes: Ricardo Cid Fernandes – Coordenador.
Ricardo Cid Fernandes. POPULAÇÕES INDÍGENAS E GRANDES PROJETOS: Perspectiva Comparada Brasil ? Canadá. 2018 – Atual
Descrição: Este projeto visa ao estudo sobre as relações entre os grupos indígenas e os grandes projetos de desenvolvimento no Brasil e no Canadá. A comparação dos processos de licenciamento ambiental entre os dois países se concentrará nos planos jurídicos, nas ações institucionais e nos discursos indígenas. A partir da análise dos contextos etnográficos Kaingang (no Brasil) e Cree (no Canadá), esta pesquisa pretende caracterizar os mediadores, os contextos e a legitimidade dos recursos utilizados por indígenas e instituições, com ênfase particular sobre a perspectiva indígena a respeito dos mecanismos de participação nos projetos de desenvolvimento.
Integrantes: Ricardo Cid Fernandes – Coordenador.
Viviane Coneglian Carrilho de Vasconcelos. Ação Saberes Indígenas. 2018 – Atual
Descrição: O projeto Ação Saberes Indígenas está vinculado ao Mec – Ministério da Educação e trabalha formação continuada de professores que atuam em escolas indígenas. No estado de Santa Catarina o projeto está ligado à UFSC e atende os três povos indígenas: Kaingang, Laklanõ/Xokleng e Guarani..
Integrantes: Viviane Coneglian Carrilho de Vasconcelos – Integrante / Maria Dorothea Post Darella – Coordenador.
Raíssa Cesário Alvim Lobo. Produção da pessoa, circulação de conhecimento e afinidade entre populações indígenas. Período: Setembro de 2021 – Agosto 2022.
Descrição: O projeto “Produção da pessoa, circulação de conhecimento e afinidade entre populações indígenas” está vinculado à bolsa PIBIC/CNPq e trabalha a transmissão da memória e articulação de conhecimentos indígenas e acadêmicos.
Integrantes: Raíssa Cesário Alvim Lobo – Integrante / Antonella Maria Imperatriz Tassinari – Orientação
Orientações em Andamento da Profa. Dra. Antonella Maria Imperatriz Tassinari:
Orientações em Andamento Graduação
GUSTAVO DUMMEL. Como a educação inclusiva se insere no currículo de Ciências Sociais da UFSC. Início: 2021.
PEDRO MUNARI SPRICIGO. Pesquisando uma escola de Educação no Campo em SC. Início: 2021.
Orientações em Andamento Mestrado
DENISE PISTILLI RODRIGUES. Cursos pré-vestibulares populares: uma análise a partir da Rede Emancipa. Início: 2020.
VICTORIA SPINOLA FELIX. Práticas de produção de conhecimento de pessoas trans: saberes científicos, corporalidades e subjetividades. Início: 2019.
Orientações em Andamento Doutorado
VIVIANE CONEGLIAN CARRILHO DE VASCONCELOS. Mulheres Guarani e as cidades: espaços urbanos como territórios indígenas. Início: 2020.
EVI CUNHA AGUIAR. O discurso oficial representado por meio de matrizes curriculares e políticas públicas na esfera escolar: discutindo antropologia e educação através do ensino de conceitos relativos a gênero e sexualidade na educação básica. Início: 2020.
ELIS DO NASCIMENTO SILVA. Kunhangue arandu: saberes e práticas tradicionais das mulheres Guarani no manejo da terra e das plantas em seu território. Início: 2019.
DENIZE REFATTI. Os sonhos e o sagrado: estudo sobre as relações de conhecimento e poder no xamanismo e a experiência onírica para os Ava-Guarani nas aldeias Ocoy, Tekoha Añetete e Tekoha Itamarã. Início: 2018.
ROSILENE FONSECA PEREIRA. Cuidados na formação de gente: habilidades e saberes importantes para viver no alto rio Negro. Início: 2016.
Orientações em Andamento da Profa. Dra. Edviges Marta Ioris:
Orientações em Andamento Graduação
JESSÁ PHYLEY MARQUES DA SILVA. Indígenas e as Religiões Cristãs. Início: 2018.
Orientações em Andamento Mestrado
VALENTINA CORTÍNEZ O`RYAN. Mulheres Huilliche e a defesa territoriais frente ao neo extrativismo na Ilha de Chiloé (Chile). Início: 2020.
ANA CLARA FERRUDA ZILLI. Memórias e Esferas de Ação Femininas Xetá na Resistência Contemporânea de seu Povo. Início: 2019.
Orientações em Andamento Doutorado
RAFAEL BENASSI DOS SANTOS. Sistema político Kaingang: ?democracia? e ?sistema tradicional?. Início: 2020.
ALEXSANDER BRANDÃO CARVALHO DE SOUSA. Jaha Jaike Jevy: o movimento político dos Ava Guarani do Oeste do Paraná pela retomada do território tradicional como projeto de futuro. Início: 2019.
MANUEL ANSALDO ROLOFF. Conflito e identidade em torno da pesca artesanal: o caso da ilha de Chiloé. Início: 2019.
FRANCINE PEREIRA REBELO. MÃES NA LUTA: maternidade indígena em contextos de mobilização por direitos e acesso a bens e serviços. Início: 2018.
SILVA BEATRIZ MENDONÇA. Relações de gênero, conflitos ambientais e territorialidade na comunidade pesqueira do Araçá, em Porto Belo/SC. Início: 2016.